O estudo de impacto económico do Vodafone Rali de Portugal 2016 revela que o concelho de Paredes assegurou cerca de 1.165.000 euros de retorno económico direto, fruto da participação na organização e acolhimento da prova. As receitas foram provenientes das despesas das equipas e dos milhares de adeptos, relacionadas com alojamento, alimentação, transportes e animação, entre outras, realizadas no concelho.

O estudo revela ainda que, para além do impacto direto, houve retorno económico da prova através dos Media – impacto indireto –, segundo o critério de valor monetário das notícias (AEV) proveniente da exposição nacional e internacional. Os principais mercados internacionais atingidos foram França, Espanha, Polónia, Finlândia e Itália.

Se a nível nacional o retorno foi de 129,3 milhões de euros, a nível local, os 13 municípios envolvidos na organização garantiram no conjunto um impacto agregado na ordem dos 49,2 milhões de euros (72,8% do impacto económico direto total), isto é, cada um dos municípios terá assegurado um retorno económico direto que oscila entre os 413 mil e os 10,1 milhões de euros, com a inerente variabilidade pela dimensão relativa de cada município e pelo grau de envolvimento na prova. Os efeitos económicos (…)

Pode ler este artigo na integra na edição de 17 de fevereiro de O Progresso de Paredes ou na edição online reservada a assinantes.