CÉSAR FONTE – 10/12/1986 – Viana do Castelo
Com uma excelente temporada em 2023. Foi rei da montanha da Volta, é um ciclista experiente, com boa leitura de corrida e o capitão da equipa.
César Fonte revela que o estágio correu “dentro do previsto, pela primeira vez tivemos a equipa toda completa o que deu para consolidar a união de grupo. Foram três dias positivos e estamos prontos para iniciar a época já no próximo domingo”.
Confessa que a relação entre a equipa “é muita boa” e que “a maioria da equipa continua e os ciclistas que entraram também conseguiram se adaptarem bem ao espírito da equipa”.
O atleta recorda que “a minha vida desde de muito jovem foi construída com base no ciclismo, digamos que cresci com o ciclismo. Se hoje sou o que sou como pessoa, deve-se praticamente a minha vida profissional”.
O maior desafio continua a ser o mesmo desde que “passei a profissional, ser competitivo, costumo dizer que é fácil chegar ao topo, difícil é permanecer no topo. Enquanto profissional esse é o meu grande desafio”.
Com uma longa carreira e muitos anos de profissionalismo, “nem sempre é fácil conciliar as coisas mas também tenho um grande apoio principalmente da minha mulher e dos meus pais, os meus amigos também compreendem a minha profissão e isso também é importante. Muitas vezes gostava de fazer mil coisas, mas os treinos e principalmente o descanso são fundamentais para um desportista”.
O Troféu Ribeiro da Silva que foi disputado no concelho de Paredes “foi uma competição bastante positiva para mim e para a equipa, conseguimos vencer em Paredes, cidade que apoia o nosso projeto, e por isso mesmo não podíamos estar mais satisfeitos no fim”.
Revela que “neste momento estou completamente concentrado no início de época, trabalhei bem durante a pré-época e foco e continuar assim durante os próximos meses para tentar alcançar os objectivos da equipa”. De recordar que César Fonte, é o capitão da equipa e “para mim não muda nada na verdade, tento fazer o meu trabalho o melhor possível e depois por outro lado tento ajudar ao máximo os meus colegas mais jovens.