Cultura e História de Paredes colocadas à reflexão por antigos alunos da Secundária
Escola. Seminário de natureza cultural e científica, integralmente dedicado a Paredes, procurou compreender o presente e indagar o futuro, sem esquecer o passado dos paredenses.
António Orlando – texto
A Escola Secundária de Paredes recebeu, no dia 6 de maio, o seminário Paredes: cultura & história.
Este seminário convocou temas e problemas que frequentemente estão esquecidos ou menorizados. Casos de biografias, história, cultura, filosofia, literatura, educação, música, arte, arqueologia, filantropia…, e abriu caminho para a reflexão e a investigação. “As novas gerações necessitam de referências, porque é a memória que consolida a identidade”, justificou fonte da Hexágono – Associação dos Antigos Alunos e Amigos da Escola Secundária de Paredes, entidade que organizou o seminário.
Pelo Auditório da Escola Secundária de Paredes passaram ilustres paredenses recordando contemporâneos, como foi o caso de Alfredo de Sousa ao lembrar vivências que manteve com António Mendes Moreira, definindo-o como “um escritor amargurado” por achar que não teve o devido reconhecimento a nível nacional. “Dizia-se mal-afortunado criticamente”. Ora o amigo, Alfredo de Sousa, professor de história, disse não ser verdade e que lho disse repetidamente. “O António Mendes Moreira, que se considerava um escritor rústico a viver fora de Lisboa, não é conhecido a nível nacional, mas é referido a nível nacional”, disse Sousa citando inúmeros jornalistas e homens de letras que escreveram sobre o escritor de Paredes em jornais nacionais, como o Diário de Noticias, Jornal de Notícias, Jornal de Letras, entre outras publicações.
Seminário deu a conhecer Paredenses na Grande Guerra
Neste seminário Paredes: Cultura e História, destaque para o anúncio de Ivo Rafael Silva, que irá publicar a curto prazo um livro sobre os Paredenses na Grande Guerra. O investigador do Centro de Estudos Interculturais do ISCAP, fez uma comunicação versando, precisamente, o tema da participação dos nossos conterrâneos naquela que foi a 1ª Guerra Mundial. A real história segundo Ivo Rafael Silva, está por contar (…)
Leia a noticia completa na edição em papel de 12 de maio ou na edição eletrónica subscrevendo a assinatura digital no nosso site.