Pedro Barroso é treinador de futebol, vive em Paredes e aos 29 anos, enquanto adjunto, esteve a um passo da subida à 1.ª divisão de futebol, com o Chaves.

Formou-se no FC Penafiel enquanto jogador de futebol, onde permaneceu por anos. Até que foi convidado para integrar a formação enquanto treinador, uma vez que iria ingressar no Ensino Superior na área de Desporto. Onde ficou a coordenar a Escola de Futebol, a treinar os escolinhas e os juvenis durante quatro anos. Seguiu-se a coordenação da formação do U. Paredes e depois como treinador dos seniores.

Depois surgiu um convite para ir para o Freamunde meio ano, regressou ao Paredes, para treinar os juniores que disputavam o campeonato nacional, depois de garantida a manutenção do Paredes, voltou ao Freamunde, para treinar a equipa de sub-17, no campeonato nacional, por dois anos, onde também coordenou a formação.

O ano passado esteve como treinador adjunto dos seniores e treinador dos juniores, no Freamunde.

No início da época que terminou agora, 2014/2015, foi para o Tondela, como treinador adjunto até dezembro, altura em que a equipa técnica foi para o Chaves.

Considera que o final desta época foi inédito, porque nos últimos 10 segundos do jogo eram campeões nacionais, recorda que a taça começou a descer da bancada e no último lance do jogo do Freamunde com o Tondela, o Tondela marca golo e o Chaves é empurrado para o terceiro lugar da tabela, perde o campeonato e o lugar de subida à 1.ª divisão. Para Pedro Barroso é um momento que nunca irá esquecer.

Nem o trabalho que fizeram quatro meses em Tondela, consegue amenizar o sentimento de perda, porque o objetivo era subir o Chaves de divisão e acreditaram até ao último momento que seria possível.

“Fica o sentimento que fizemos um trabalho de excelência”, garante.

 

Leia a notícia completa na edição em papel de 19 de junho ou subscreva a assinatura digital no nosso site.