14 Maio, 2025
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Paulo Silva, Professor

O arranque do presente ano letivo tem sido marcado por uma tranquilidade que há muito não se via em Portugal.

As escolas iniciaram o seu trabalho de uma forma mais tranquila, com os professores praticamente todos colocados, este ano felizmente temos um número de professores contratados mais elevado.

Mas existem ainda falhas importantes que urge corrigir, e uma delas é sem dúvida  a falta de assistentes operacionais para as escolas.

Ainda recentemente o ministério abriu um concurso para mais 300 assistentes operacionais, o processo de contratação destes 300 trabalhadores não docentes vai responder a uma parte substancial das questões sinalizadas pelas escolas. De facto, de acordo com o mapeamento feito pela Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares, estes assistentes operacionais são importantes para suprir as necessidades mais prementes. O Ministério da Educação mostra assim que está atento aos problemas sinalizados pelos estabelecimentos de ensino.

Este concurso para os 300 trabalhadores não docentes, resultam de necessidades elencadas ainda antes do arranque do ano letivo.

Cá por Paredes, dias antes do arranque do ano letivo a câmara municipal liderada pelo PSD decidiu dar por terminado um contrato que tinha há praticamente uma década com o ministério da educação, esse contrato permitia à Câmara Municipal de Paredes contratar os trabalhadores não docentes de forma a assegurar o normal funcionamento das escolas.

A câmara viu no rompimento deste acordo uma forma de iludir os Paredense, criando a ilusão de uma diminuição brutal do número de funcionários e das despesas (nomeadamente com o vencimentos dos funcionários).

Vale tudo, para em vésperas de eleições (…)

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