No dia sete de junho, durante a manhã decorreu a tradicional reunião ordinária da Câmara Municipal de Paredes mensal, aberta à imprensa e ao público.
Entre os temas em discussão destaca-se o SMAS, a ETAR do Rio Ferreira e a situação da Unidade de Biorresíduos em Baltar.
O SMAS foi um dos tópicos a ser analisados, tendo em conta que nos mês transato foi a primeira vez que os paredenses receberam a fatura da água já com a referência ao SMAS.
O tema da ETAR do Rio Ferreira voltou para cima da mesa onde o PSD lembrou que há quem diga que se trata do “maior crime ambiental da Europa” e que continua com a situação por resolver.
Quando analisado o assunto sobre a Unidade de biorresíduos de Baltar, o PSD questionou “afinal onde pára o Estudo de impacto ambiental”.
A visão apresentada pelo Social Democrata Ricardo Sousa afirma que “trata-se de um estudo que apresenta diferentes cenários para uma solução técnica, solicitada pela Ambisousa, cujo objetivo será reduzir o odor na zona de maturação e biofiltro, não garantindo em momento algum a “inexistência de impactos” e que “Não haverá maus cheiros em Baltar”, conforme foi veiculado por alguma comunicação social”. Acrescentou ainda “quem tem a perder com tudo isto são as populações que se manifestaram contra nas diversas sessões de esclarecimento efetuadas e percebem agora o engodo em que caíram. Mas, quem terá a ganhar?”.
Leia a reportagem completa na edição do jornal “O Progresso de Paredes”, do dia 7 de junho de 2023, edição nº3563.