Hélio Silva é um jovem DJ de Paredes que vem conquistando espaço no paranorma musical. A sua trajetória é marcada pela paixão pela música e pela determinação em fazer o que mais ama. Hélio partilha connosco o seu percurso, as suas influências e a visão que tem para o futuro da música eletrónica em Portugal.
A música sempre foi uma presença constante na vida de Hélio. Apesar de ter outras paixões, como o futebol e o automobilismo, foi na música que encontrou a sua verdadeira vocação. O seu primeiro contacto com o mundo artístico começou com o canto e com alguns instrumentos musicais, mas foi em 2020 que a sua jornada como DJ teve início, quando decidiu comprar uma controladora de mixagem.
A princípio, o equipamento era apenas um brinquedo para animar encontros de amigos em casa. No entanto, uma noite ao acaso, ao ver vídeos de DJs famosos a atuar em festivais, Hélio sentiu um impulso imediato para experimentar essa sensação. Foi então que decidiu arriscar e realizar a sua primeira atuação numa festa da escola, sem qualquer experiência prévia.
Essa primeira atuação correu melhor do que esperava, e abriu as portas para uma nova fase na sua vida. “A partir daí, fui construindo a minha carreira, aprendendo com os erros e acertando noutros aspectos. Sempre aceitei novos desafios de cabeça erguida”, comentou o DJ. A vontade de se superar e de nunca se acomodar tornou-se uma constante na sua evolução profissional.
Entre as suas experiências mais marcantes, Hélio Silva destacou os momentos em que atuou em palcos de maior dimensão, como nas Festas da Cidade de Paredes e no Capital Summerfest de Paços de Ferreira. “Estar num grande palco, com uma produção de alto nível e muitos olhos postos em nós, é uma sensação única e intensa”, afirmou. Contudo, Hélio faz questão de realçar que os eventos menores, especialmente as festas privadas, também têm um lugar especial no seu percurso. “Por vezes, são estas festas mais pequenas que deixam as memórias mais fortes, porque o público interage de forma mais próxima e cria-se uma conexão única.”
Leia a reportagem completa na edição do jornal “O Progresso de Paredes”, do dia 15 de novembro de 2024, edição nº3596.