Por Rui Silva, Bancário

Caro leitor, hoje transcrevo aqui a minha intervenção na ultima Assembleia Municipal deste Executivo Camarário, realizada no dia 14, e por aqui se pode perceber o porquê do titulo desta semana.

Desde já me manifesto grato pela atenção, e no dia 1 de Outubro não se esqueça de votar.

“Nesta que é a ultima Assembleia Municipal deste mandato autárquico, onde se encerra um período de 12 anos de uma Presidência de Camara e também da Presidência desta Assembleia, impõe-se mais do que um balanço do que acabou, impõe-se uma escolha do que queremos para o futuro, se mais do mesmo, com a maioria dos mesmos protagonistas, se uma ruptura com o “Status quo” até aqui existente, que na minha opinião já deu o tinha a dar e que nos levou de ilusão em ilusão até à desilusão final, ou se queremos uma mudança com verdade, onde as promessas sejam cumpridas, o rigor impere, e o Concelho se desenvolva de forma harmoniosa e planeada.

Parece óbvia a escolha, podem vir outdors às centenas, promessas de tudo e mais alguma coisa, mensagens de novos tempos e novas energias, inaugurações apressadas e e cortes de fitas, nada apaga a memória dos Paredenses, nada pode encobrir a forma desastrada como foram gastos muitos milhões apregoadas como investimentos, que nos deixaram com a maior divida Municipal de sempre, com prestações bancárias para liquidar por muitos anos, que comprometem muito seriamente, investimentos básicos ainda necessários e que deveriam ter sido prioritários.

Não poderia deixar de destacar (…)

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